Faculdades brasileiras abrem curso a distância no exterior

FOLHA SP

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO

Assim como muitas pessoas sem tempo para conciliar trabalho e aulas na faculdade, Quéli Lopes Ushiwata, 32, optou pelo ensino a distância e se matriculou numa universidade brasileira. A diferença é que, da sala de aula até sua casa, havia um oceano e milhares de quilômetros.

Entraves barram expansão do ensino a distância para o exterior

Quéli morava no Japão em 2009 quando iniciou o curso de pedagogia a distância da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso) em uma turma que incluía 20 japoneses, argentinos e bolivianos residentes no Japão.

Moçambicanos, europeus e latinos também são alunos do Brasil sem sair de casa, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
Segundo o Censo da Educação Superior de 2011, havia 1.266 estrangeiros em cursos de graduação a distância de universidades brasileiras.

A maioria assiste às aulas no exterior. Muitos deles são latinos, de acordo com Luiz Cláudio Costa, presidente do Inep –órgão responsável pelas estatísticas do Ministério da Educação.

Já para a pós, o governo não possui estimativa.

A graduação a distância para quem está no exterior ainda é novidade. Hoje, o governo têm duas experiências: no Japão e em Moçambique.

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